A revista Linhas Críticas, fundada em 1995 e editada pela Faculdade de Educação (FE) foi avaliada pela CAPES como Qualis A2 para o período 2017-2020. Embora ainda não divulgado oficialmente pela CAPES, o novo Qualis está disponível nos relatórios de produção científica dos programas de pós-graduação. No período 2013-2016, a revista havia sido classificada como B1 na área de educação, no atual modelo de avaliação significou uma subida de 3 posições, algo muito raro no sistema de avaliação Qualis CAPES com nove estratos.
 
A Linhas Críticas agora está indexada na Web of Science (Emerging Sources Citation Index, ou ESCI). A Web of Science e sua proprietária, a Clarivate Analytics, são responsáveis pelo cálculo do Journal Citation Reports (JCR), um dos mais importantes fatores de impacto para periódicos científicos.
 
Novos editores
 
A revista também está com uma nova equipe editorial. 
 
O professor Tel Amiel, que vinha exercendo a função de editor adjunto desde junho de 2020, assumiu no dia primeiro de dezembro a função de editor-chefe. Tel Amiel, doutor em Instructional Technology pela Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, é professor da FE desde 2018 e coordena a Cátedra UNESCO em Educação a Distância. Como editor adjunto, Tel Amiel foi o idealizador do projeto de comunicação e divulgação científica da revista nas mídias sociais, podcast e na Wikipédia.
 
O professor Rodrigo Matos-de-Souza, que foi editor-chefe entre 2018 e 2022, assume a função de editor adjunto. Durante os dois mandatos da sua gestão, diversos aprimoramentos foram implementados na revista, entre eles: a adoção do sistema de publicação em fluxo contínuo, a atualização dos indexadores, a adoção do estilo APA de citações e referências, a criação de um modelo de texto para autores e a conversão de todas as publicações de 2018 a 2022 para arquivos Extensible Markup Language - Journal Article Tag Suite (XML-JATS), obrigatória para a manutenção do periódico nos indexadores Redalyc e Educ@.